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O primeiro uso de agulhas de feltragem da forma que
conhecemos hoje teve início nos anos 1980 pelos artistas David e Eleanor
Stanwood que retiraram uma agulha da máquina de fazer feltro industrial com lã pura
para usar em pequenas peças feitas a mão.
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Agulhas de feltragem tem ranhuras (também chamadas de
escamas) no seu terço mais fino que unem a camada superior das fibras da lã emaranhando-as
com as camadas internas das fibras quando a agulha entra na lã. Esta técnica
permite compactar com maior ou menor intensidade as fibras, utilizando simultaneamente uma ou mais agulhas.
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Agulhando seguidamente a lã pura consegue-se criar peças em
2D e 3D, tais como desenhos (simples ou complexos), unir tecidos, joias,
quadros, obras de arte, etc..
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Seguem abaixo alguns exemplos de peças simples e obras de
arte totalmente agulhadas.
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| Tania Stahl |
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| Tania Stahl |
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| Tania Stahl |
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| Tania Stahl |
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| Tania Stahl |
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| Tania Stahl |
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| Maria Carmen Von Linsingen |
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| Maria Carmen Von Linsingen |
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| Maria Carmen Von Linsingen |
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| Maria Carmen Von Linsingen |
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